Por que fazer um consórcio antes de se mudar para o exterior?

 

Já parou para pensar que fazer um consórcio pode ser uma excelente estratégia de segurança financeira para o brasileiro que pretende residir no exterior? Como você bem deve perceber, a economia oscila entre momentos de alta e de baixa, os quais ainda podem se alternar no cenário nacional e global.

Diante da dinâmica dos mercados, ora pode ser vantajoso para o brasileiro trabalhar no próprio país, ora no exterior. Como uma decisão de mudança envolve vários fatores, tanto pessoais quanto profissionais, o indivíduo deve se estruturar financeiramente de forma adequada para que a transferência de domicílio seja, de fato, benéfica.

Nesse sentido, ter um plano B é algo fundamental para quem pretende passar um tempo fora do Brasil. Para não correr riscos nessa empreitada, veja a seguir 6 motivos pelos quais fazer um consórcio é uma ótima alternativa para assegurar a estabilidade financeira!

1. Segurança para eventual retorno ao país

O mundo tem se tornado cada vez mais globalizado, já que as tecnologias atuam de modo a derrubar algumas barreiras. Dessa forma, viver em outro país tem sido uma prática comum para pessoas de diferentes nações. No caso dos brasileiros, destinos como Estados Unidos, Europa, Japão e China estão entre os mais procurados por quem quer buscar melhores oportunidades de vida e de trabalho.

Ainda assim, o profissional que toma a decisão de deixar o Brasil, via de regra, tem consciência de que a escolha pode ser temporária. Só neste século 21, por exemplo, já houve momentos em que valia a pena estar fora do país e em que estar em território nacional era mais vantajoso.

Com a oscilação natural dos cenários econômicos, o brasileiro que pretende passar um tempo no exterior não pode abrir mão da segurança financeira. Nesse caso, fazer um consórcio enquanto se está fora do país pode ser uma maneira eficiente de ter um plano de gerenciamento de risco, para não ter que começar do zero quando voltar ao país, afinal, quem se muda nessas situações geralmente precisa vender os bens que ficam por aqui.

2. Aproveitamento do câmbio favorável

A pessoa que vai receber em dólar, euro ou outra moeda mais valorizada do que o real pode fazer um consórcio com uma relação vantajosa de custo/benefício. Com o câmbio favorável, a parcela mensal trará pouco impacto no orçamento doméstico, assim, essa quantia não atrapalhará o início da família em terras estrangeiras.

Hoje em dia, com a facilidade gerada pela internet, os pagamentos podem ser feitos de praticamente qualquer lugar do mundo. Conforme a renda lá fora, é possível até adiantar o pagamento do consórcio e, desse modo, não precisar se preocupar com o débito periódico, além de se acelerar a conquista da segurança financeira.

3. Investimento de médio a longo prazo

Geralmente, quando se trata de mudança por causa de trabalho, a permanência do brasileiro no exterior dura enquanto o contexto econômico é favorável. Como você deve notar, os ciclos curtos de crescimento dos mercados variam entre cinco e oito anos, sem deixar de lado, é claro, alguns pontos fora da curva. Mesmo assim, é normal a estadia no exterior deixar de ser vantajosa em alguns momentos.

O benefício de se fazer um consórcio, nesse caso, é que ele pode ter duração de médio a longo prazo, portanto, encaixa-se com perfeição nos objetivos de quem pretende passar um tempo no exterior. Conforme o plano, pode até ocorrer de a viagem de volta coincidir com o término do pagamento das parcelas.

4. Proteção contra a depreciação

Quem se muda para o exterior quase sempre precisa vender os bens que possui no Brasil, para começar a vida nova lá fora. Mesmo quem não abre mão do patrimônio presente em território nacional precisa encontrar meios de administrar as propriedades, para que elas possam gerar renda. Um imóvel, por exemplo, pode sofrer depreciação devido à ação das intempéries. Já pensou em voltar para o Brasil e, de cara, ter que encarar uma reforma?

Porém, ao fazer um consórcio, a pessoa em certa medida tem uma “reserva de valor”. Conforme o contrato, a parcela pode ser reajustada de acordo com regras previamente estabelecidas, para que o plano preserve o poder de compra do consorciado.

5. Redução da burocracia

Muitos brasileiros “tentam a sorte” no exterior, mas por vezes podem ter que retornar ao país, por uma série de motivos, como perda do emprego lá fora. Num caso assim, já imaginou o transtorno de ter que financiar um imóvel na terra natal?

Possivelmente a pessoa teria que adiantar, de uma só vez, uma parcela considerável da quantia necessária para aquisição do bem, além de ter que se submeter a uma rígida análise de crédito.

Nessa situação, mesmo que a pessoa tivesse acumulado uma poupança no exterior, ela teria que se desfazer desse montante para dar a entrada no bem. Se fosse uma empresa, possivelmente tal pessoa ficaria sem capital de giro, o que poderia levá-la ao endividamento com facilidade. Pelo contrário, ao fazer um consórcio, o brasileiro que volta do exterior cria as condições para ter um recomeço sólido aqui no país.

6. Vantagens do uso da carta de crédito

Um benefício relevante de um consórcio é que ele permite certa flexibilidade no uso da carta de crédito — que é a quantia estipulada no plano para aquisição de determinado bem.

Seja para uma pessoa contemplada por meio de sorteio em assembleia ou para uma que tenha dado um lance para antecipar a posse do bem, o uso da carta de crédito não está condicionado a determinada marca de veículo ou certo tipo de imóvel.

Na verdade, o consorciado tem a liberdade de utilizar o valor, dentro da categoria de bem previamente escolhida. Além disso, se sobrar alguma quantia da carta, é possível ainda pagar tributos e eventuais encargos com transferência, desde que não ultrapassem 10% do valor do crédito.

Como você deve ter noção, mudar de país não é uma decisão que se toma do dia para a noite. Tal escolha precisa ser precedida de uma avaliação criteriosa de vários fatores, bem como da elaboração, pelo menos, de um plano A e de um plano B.

Nesse sentido, fazer um consórcio é uma forma de poupar recursos para uma retomada sólida ao território de origem e também uma maneira de preservar a segurança financeira.

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