Consórcio e economia colaborativa: entenda qual é a relação

Um tema cada vez mais discutido entre os brasileiros é a relação entre consórcio e economia colaborativa. Na verdade, parece ser uma ideia que veio para ficar, já que ajuda pessoas e empresas a alcançarem seus objetivos, mesmo diante de uma crise financeira.

Considerando as oportunidades que essa relação oferece para aquisições a preços justos, ela acaba contribuindo para movimentar a economia interna e passa a ser enxergada como uma verdadeira estratégia de negócios, entrando de vez no ramo do “Business Intelligence” (Inteligência de Negócios).

Com a ajuda da internet, fronteiras geográficas foram quebradas e a estratégia pode ganhar ainda mais força daqui em diante. Agora, pessoas de todas as classes e empresas de qualquer porte podem ter acesso a informações e, principalmente, a produtos e serviços que antes eram destinados a alguns poucos favorecidos.

Mas por que esse é um tema tão debatido atualmente? E qual a relação do consórcio com a economia colaborativa? Descubra tudo isso a partir de agora!

O conceito de economia colaborativa

A economia colaborativa representa um segmento no qual os consumidores passam a depender uns dos outros, em vez de empresas, para adquirirem um produto ou serviço que vá atender às suas necessidades pessoais e profissionais. A ideia consiste em unir aqueles que têm os produtos ou serviços específicos disponíveis com aqueles que precisam deles.

Nesse cenário, uma empresa atua como intermediadora para proporcionar a capacidade dos consumidores em confiarem uns nos outros. Por meio do pagamento de uma taxa igualmente dividida e distribuída, cada indivíduo ou empresa participante garante o acesso ao bem ou serviço de que precisa ou deseja.

Resumindo, trata-se de um grupo que reúne forças econômicas para comprarem algo que seria muito caro adquirir individualmente.

Como exemplo, podemos citar uma empresa de consórcio, que, por meio de uma taxa mensal fixa, proporciona aos participantes a chance de terem o bem ou serviço contratado no fim do plano. Isso sem contar as chances de serem sorteados no decorrer do tempo, o que adianta a acessibilidade ao bem.

A tendência da economia colaborativa

Inevitavelmente, a crise política afeta o mercado financeiro e, com isso, o país mergulha também em uma crise econômica. Esse efeito em cadeia tem levado muitas pessoas a perderam seus empregos ou terem os seus salários reduzidos. Já as empresas começam a cortar gastos, uma vez que se veem diante de uma forte redução da produção e das vendas.

Dessa forma, pessoas e empresas passaram a perder grande parte do poder aquisitivo no Brasil. Isso motivou a busca por alternativas e oportunidades de manterem seus planos e objetivos, mesmo diante da crise. Eis que, nessa situação, surge a economia colaborativa!

Para empresas e pessoas com grande poder aquisitivo, ela é uma estratégia que reduz o custo de aquisições, protegendo o capital que possuem em momentos delicados como o que o Brasil está passando atualmente.

Já no caso de empresas e pessoas com recursos mais limitados, a economia colaborativa permite que eles adquiram um bem ou serviço que antes era caro demais para ser comprado individualmente.

No exterior, principalmente em países mais desenvolvidos como Estados Unidos e na Europa, a economia colaborativa é uma estratégia utilizada já há algum tempo. Mas, no Brasil, ela ganha força e vira tendência diante da crise.

O consórcio como forma de economia colaborativa

As empresas de consórcio são hoje as maiores responsáveis por impulsionar a economia colaborativa. Atuando como intermediadora direta entre fabricantes e consumidores, elas cumprem um papel fundamental no objetivo de fomentar esse modelo de aquisição no país.

Além disso, podemos destacar uma série de vantagens que o modelo proporciona na estratégia de aquisição de bens e serviços:

  • Diferentemente de um financiamento bancário, o consórcio não cobra juros.

  • O valor da aquisição é compatível com o valor de mercado.

  • A entrega do bem ou serviço contratado é garantida.

  • Um planejamento financeiro antecipado é possível.

Essas vantagens tornam o consórcio uma alternativa mais atrativa economicamente e leva benefícios que vão além do consumidor individual, gerando benefícios à sociedade de forma geral. Dessa maneira, quando os bens e serviços ficam mais acessíveis à população, a comunidade inteira evolui.

Para você entender ainda mais a relação entre consórcio e economia colaborativa, listamos abaixo alguns pontos que refletem bem o que estamos dizendo:

  • O consórcio representa a formação de uma poupança por um grupo de pessoas e/ou empresas que mantêm ou não relações entre si. Essa poupança gera movimentação na economia do país.

  • A soma das taxas mensais pagas possibilitam que, a cada mês, um dos participantes seja contemplado e receba o crédito para adquirir o bem ou serviço escolhido no início do plano.

  • O consórcio permite abandonar o conceito de aquisições centralizadas — que passam a ser compartilhadas.

  • Todas as aquisições, sejam de bens ou serviços, são baseadas na coletividade. Além disso, é dado foco aos aspectos sociais, econômicos e tecnológicos em cada contemplação.

  • A administradora do consórcio se responsabiliza em atualizar os valores dos bens e serviços para que haja uma compensação pela desvalorização causada pela inflação e outros fatores.

Tudo isso faz do consórcio um grande aliado do modelo, já que gera economia aos consumidores enquanto impulsiona diversos segmentos do mercado nacional.

Alguns dados sobre a economia colaborativa

Sempre que uma novidade surge, é comum ter dúvidas e desconfiar dela, principalmente quando só se fala em vantagens. No entanto, se você ainda não está convencido de que a economia colaborativa é, de fato, uma grande oportunidade em meio à crise, listamos abaixo alguns dados que demonstram a sua importância e como ela funciona bem.

  • Mais de 15 bilhões de dólares em receitas anuais são gerados pelas empresas que adotaram a economia colaborativa em todo o mundo.

  • Até 2025, é projetada uma geração de receitas na casa dos 335 bilhões de dólares anuais com a economia colaborativa ao redor do mundo.

  • Pelo menos um a cada cinco brasileiros já ouviu falar e se interessou pela economia colaborativa.

Além disso, o custo para o lançamento de novos produtos e serviços cai drasticamente. Com a ajuda da internet e o interesse dos brasileiros aumentando cada vez mais por esse modelo de aquisição, a economia colaborativa deve se expandir ainda mais rapidamente no país.

Agora que conhece melhor a relação entre consórcio e economia colaborativa, você pode aproveitar melhor as oportunidades. Se você ainda não faz parte disso, provavelmente fará; é só questão de tempo!

Está pronto para começar a investir na economia colaborativa? Entre em contato conosco agora mesmo e veja como podemos ajudar você!

 

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